O advogado e cientista político Samuel Costa denunciou publicamente que empresários e produtores rurais estão descartando alimentos para inflacionar os preços no mercado e desestabilizar a economia brasileira. Segundo ele, esses produtores, que recebem bilhões em subsídios e isenções fiscais do Governo Federal, estariam adotando essa prática para prejudicar a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Produtores que recebem bilhões em dinheiro público subsidiado e isenção de impostos estão jogando alimentos fora para forçar o aumento dos preços nos mercados e desestabilizar a economia brasileira e prejudicar o governo Lula”, afirmou Costa.
A denúncia levanta um debate sobre o impacto dessas ações na economia popular e na segurança alimentar do país. Para Samuel Costa, os responsáveis por esse tipo de prática deveriam sofrer sanções severas.
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“Uma pessoa que joga a sua produção agrícola fora porque não curtiu os preços praticados tem que ser responsabilizada judicialmente e perder subsídios e incentivos dados pelo governo. É inadmissível vermos pseudos patriotas querendo promover o caos no Brasil. O governo brasileiro deve tomar as devidas providências. Isso é crime de lesa-pátria e contra a economia popular”, declarou.
A prática de descarte intencional de alimentos para manipular preços não é nova e já foi alvo de investigações no Brasil e no mundo. No entanto, a fala de Samuel Costa reacende o debate sobre a necessidade de regulamentação e fiscalização mais rigorosa do setor agropecuário.
O advogado alerta que essa estratégia, além de prejudicar diretamente os consumidores, pode gerar instabilidade na cadeia produtiva e agravar a inflação dos alimentos, impactando principalmente as famílias de baixa renda.
Até o momento, o Governo Federal não se manifestou sobre o tema. Entretanto, se confirmadas as denúncias, o caso pode abrir espaço para investigações e medidas que impeçam a prática, garantindo que os alimentos cheguem à mesa dos brasileiros e não ao lixo.
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