Na noite de quarta-feira (20), a Polícia Civil de Goiás efetuou a prisão de Amanda Partata Mortoza, de 31 anos, sob suspeita de envenenar seu sogro, Leonardo Pereira Alves, de 58 anos, e a mãe dele, Luzia Tereza Alves, de 86 anos. Os dois faleceram pouco depois de consumirem doces provenientes de uma conhecida confeitaria de Goiânia, gerando grande comoção e levando a uma investigação minuciosa.
O caso, ainda envolto em mistério, será detalhado em uma coletiva de imprensa a ser realizada nesta quinta-feira (21/12), na qual a polícia fornecerá informações mais abrangentes sobre as circunstâncias que levaram à prisão de Amanda. Vale ressaltar que a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH) descartou anteriormente a responsabilidade da confeitaria nas mortes.
Amanda, que se apresenta nas redes sociais como psicóloga e terapeuta comportamental, teve sua falta de registro profissional ativo confirmada pelo Conselho Regional de Psicologia de Goiás. Após a prisão, ela foi conduzida à sede da DIH, no Complexo de Delegacias de Goiânia, onde negou veementemente as acusações, afirmando ser inocente.
O vídeo mostra Amanda vestida de preto, com o cabelo cobrindo parte do rosto, saindo da viatura da polícia e entrando na delegacia. Veja:
Luzia e Leonardo, mãe e filho, respectivamente, apresentaram sintomas como vômito, diarreia e dores abdominais após ingerirem os doces no domingo, 17 de dezembro. Os relatos de familiares levantaram suspeitas sobre a confeitaria, mas a polícia descartou seu envolvimento, aprofundando a investigação que culminou na prisão de Amanda.
O boletim de ocorrência revela que as vítimas comeram os doces pela manhã, e os sintomas surgiram cerca de três horas depois. Apesar das tentativas de tratamento no Hospital Santa Bárbara, em Goiânia, ambos não resistiram. Amanda, natural de Itumbiara (GO), alegou ter consumido os doces em menor quantidade, intensificando ainda mais a complexidade do caso.
Fonte: Portal CM7
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