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Oitava pessoa da mesma família morre de Covid; enterro é adiado para que mãe e filha sejam sepultadas juntas

Um dia após perder a mãe, Alice Ribeiro Firmino, de 76 anos, para a Covid-19, a comerciante Alcênia Firmino de Almeida, de 55 anos, morreu enfrentando a mesma. Enquanto a mãe faleceu ontem à tarde, a filha foi a óbito na manhã desta quinta-feira, 01.

Dona de uma loja de decorações de casamentos e vestidos para noivas em Cerejeiras, Alcênia era evangélica e estava internada na “UTI Covid” do Hospital Regional de Vilhena desde o domingo, 28. Antes, ela havia sido atendida no hospital particular Bom Jesus.

De acordo com um sobrinho da comerciante, que classificou como “um pesadelo” as mortes provocadas pelo novo Coronavírus na família, o sepultamento de Alice, que estava marcado para as 10:00h de hoje, foi adiado para o período da tarde, para que ela seja sepultada junto com a filha.

Alcênia é a oitava pessoa da mesma família a morre em decorrência da Covid-19. Ontem, em dia de recorde de óbitos em Vilhena, a última da família a falecer foi Alice.


Fonte: Folha do Sul

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