4 formas de suporte emocional que ajudam no equilíbrio da saúde mental
Especialista explica como diferentes vínculos, reais ou simbólicos, contribuem para lidar com a ansiedade, o luto e o estresse do dia a dia

Em um cenário onde falar sobre saúde mental se tornou fundamental, o termo ‘suporte emocional’ ganha cada vez mais espaço, tanto nas redes sociais quanto nas conversas do dia a dia. A prática envolve oferecer apoio afetivo a quem passa por momentos difíceis, como ansiedade, estresse, luto ou depressão. E esse apoio pode vir de muitas formas: de uma escuta atenta até a presença reconfortante de um animal.
4 formas de suporte emocional
Confira as principais formas de oferecer ou receber suporte emocional:
Escuta ativa e presença afetiva: estar presente, ouvir sem julgamentos e demonstrar empatia são atitudes simples, mas eficazes. Criam um ambiente de confiança para que a pessoa se sinta segura emocionalmente.
Animais de suporte emocional: cães, gatos e outros pets podem auxiliar no alívio da ansiedade e na melhora do humor. A presença de um animal estimula hormônios ligados ao bem-estar, como ocitocina e serotonina.
Palavras de incentivo: frases como ‘estou aqui para você’ ou ‘vamos passar por isso juntos’ podem ter grande impacto. Validar sentimentos e oferecer acolhimento verbal também são formas poderosas de apoio.
Ações práticas no dia a dia: oferecer ajuda em tarefas, acompanhar a pessoa em compromissos difíceis ou apenas estar por perto faz diferença, especialmente em situações de luto ou doença.
Quando buscar suporte emocional?
Momentos como perda de entes queridos, término de relacionamento, diagnóstico de doenças graves ou início de mudanças importantes são comuns gatilhos para a necessidade de apoio emocional. Para Fernanda, o suporte emocional pode ser o primeiro passo para quem ainda não está pronto para procurar ajuda profissional.
“O suporte emocional não substitui a terapia, mas ajuda a pessoa a não se sentir sozinha. Em muitos casos, é essa rede de afeto que abre caminho para o tratamento clínico”, finaliza a especialista.
Fonte: Rafael Damas
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