Evangélica troca o marido pela sogra

Natalia Ribeiro Pacheco Dias vivia com Nelson Figueiredo Dias há 3 anos.

Evangélica troca o marido pela sogra. O fato chocou os capixabas e aconteceu no município de Cariacica, na região metropolitana da Grande Vitória. Uma mulher de 28 anos pediu separação do marido para viver amorosamente com sua sogra de 52 anos.

Natalia Ribeiro Pacheco Dias vivia com Nelson Figueiredo Dias há 3 anos. Era um casamento aparentemente muito feliz e vivenciado sob a égide da Igreja Batista. Natália sempre foi muito envolvida com as atividades religiosas desde a infância. A família de Nelson não era muito religiosa. Embora pai, mãe e filho tivessem sido batizados na Igreja Católica, eles freqüentavam muito raramente.




Dona Ana Tereza Figueiredo Dias, aos 52 anos nunca tivera tido experiências sexuais com pessoas do mesmo sexo até conhecer intimamente sua nora. Ela era casada há 33 anos com Wladimir Moscoso Dias. Ele que aposentou como bancário na Caixa Econômica Federal, viveu uma vida inteira dedicada a família com muita fidelidade e amor. Wladimir ficou em choque com a notícia e está vivenciando um quadro de depressão profunda.

O enlace amoroso das duas teve início em uma viagem que fizeram juntas em julho de 2018. Elas foram premiadas com um cruzeiro marítimo em função de seus volumes de vendas em uma empresa de marketing multinível. Na primeira noite da viagem elas beberam doses extras de champanhe e tequila e foram para o quarto em que dividiam. Quando foram dar um beijo de boa noite acabaram se empolgando e chegaram às vias de fato.

Depois desta noite elas repetiram as experiências íntimas por mais 3 noites na cabine do navio. Voltaram da viagem e continuaram se encontrando intimamente por mais 2 meses até chegarem a conclusão que deveriam informar aos seus respectivos maridos. Nelson está desolado. Trocou o número do telefone e se afastou das redes sociais por não suportar os comentários maliciosos das pessoas que colocam a culpa do fim do relacionamento ao fato dele não “ser homem com H”.

Nas redes sociais os comentários são bem agressivos. Confira:

“Não dá conta da mulher dá nisso aí…”

“Quem não dá assistência abre espaço pra concorrência”

“Se soubesse chupar a mulher elas não fariam uma putaria desta”

Fonte: Folha do Poder