Victoria Bacon MENTIU: Após lançar mentiras contra professor Juliano Cedaro, a “jornalista” se retrata

Dias depois de ter lançado diversas mentiras contra o psicólogo e professor da UNIR José Juliano Cedaro, a auto intitulada jornalista Victoria Bacon se retrata.

A notícia da retratação veio ontem, dia 02/12/2019.

Victoria Bacon era funcionária da UNIR e chegou a trabalhar diretamente com o professor Cedaro.

Demissão da Universidade

À época, Victoria Bacon foi demitida da Universidade, após Processo Administrativo Disciplinar, por lançar informações falsas em documento público.

http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/25609342/do2-2018-06-14-portaria-n-399-de-13-de-junho-de-2018-25609311

Acusação pelo MPF por Falsidade Ideológica

Como já foi noticiado, o Ministério Público Federal também ajuizou uma ação penal contra Victoria Bacon.

A ação está em tramitação na Justiça Federal e pode ser localizada pelo número: APN 1001913-24.2018.4.01.4100 – Falsidade ideológica praticada por Funcionário Público.

Vejam a nota de retratação da “jornalista” Vick Bacon publicada em suas redes sociais:

Eu, jornalista e influenciadora midiática atuante em REDES SOCIAIS e Colunista
política de diversos sites e portais de noticiais que reproduzem o nosso conteúdo, venho por meio

desse retrata-me a respeito da matéria publicada no blog da VICKBACON em 14/11/2019
abordando o nome de José Juliano Cedaro que pleiteia o cargo de vice-reitor na UNIR.
Esclareço que tive uma divergência com o mesmo quando trabalhamos juntos em
2014/2016 na UNIR e, esse fato, acabou por influenciar negativamente a matéria que eu
publiquei, gerando impacto na imagem do professor citado, não pretendida por mim.
SOBRE O CASO, publico o direito de resposta de José Juliano Cedaro.
“Segundo Victória Bacon, minha ex-esposa teria registrado ocorrência por tortura, fato
absolutamente inverídico. Em alguns comentários, menciona a existência de processo criminal
(queixa-crime), o que, repita-se, não é verdade. Destaco que não respondo a nenhum processo
criminal, podendo ser comprovado por certidão negativa criminal, o que deixo de juntar aqui para
preservar meus dados pessoais.
A Ocorrência Policial mencionada foi registrada por minha ex-esposa, que não deu
prosseguimento ao feito, levando-o ao Arquivamento. Insisto que a falta de prosseguimento se dá

pelo fato de minha ex-esposa ter consciência de que jamais pratiquei os fatos ali narrados.
Ademais disso, a Ocorrência deveria ser mantida em sigilo (Lei 13.882/2019 e art. 189, III do
Código de Processo Civil), pois tratam de relações íntimas. É de se ponderar, ainda, que no intuito
de vilipendiar minha imagem, Victória expôs meus filhos – menores em idade escolar – à situação
vexatória perante colegas, professores e amigos, que os expõem a julgamentos e
desmoralização.
Destaco, também, que a jornalista jamais me consultou a respeito dos fatos ali narrados, o que põe em xeque a credibilidade da notícia, uma vez que um jornalismo sério é pautado eminvestigações que ouçam ambas as partes e não omitem informações. Victória omitiu de seus
leitores o fato de que a Ocorrência não foi levada adiante e mente ao dizer que contra mim existe
processo criminal.
Em minha vida pública e privada, sempre me pautei pelo respeito à dignidade da pessoa humana
em suas mais diversas vertentes: física, patrimonial e psicológica. Enquanto pai, sempre exigi que meus filhos fossem privados de eventuais problemas conjugais e não posso admitir que qualquer pessoa os exponha a situações alheias às suas próprias condutas.

Externalizo meu respeito a imprensa, acreditando que ela se revela um poder democrático sem qual, desde que exercida de maneira séria, honesta e justa. A notícia publicada por Victória Angelo Bacon no exercício de seu direito de imprensa e liberdade de expressão está sendo
apurado pelas autoridades judiciais e o resultado será comunicado aos leitores.
Por fim, reitero meu respeito à função pública para a qual fui eleito (Vice-Reitor da Fundação Universidade Federal de Rondônia) e, nomeado para o cargo, seguirei cumprindo meus deveres
de maneira irrepreensível, como sempre o fiz em todos os cargos desempenhados até então. Na vida privada, seguirei honrando meu nome e meu respeito a toda e qualquer pessoa.
José Juliano Cedaro.


Fonte: Brasil364

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